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domingo, fevereiro 26, 2006



O Jardim não mais secreto de Ravenclaw


(parte final - assimilando fatos recentes)


Dani não conseguia acreditar no que seus olhos ouviam. Estava tudo muito confuso em sua mente. Como poderia não ser filha de Joanna e Remo e como eles poderiam não ser um casal? Sempre se inspirou no casamento e no amor deles para o seu relacionamento com Tom. Sem perceber, havia caído novamente na cadeira. Estava tudo muito difícil de ser assimilado.

- Sabe menina, neste exato momento você está na parte relativa a dor e a "para o bem da menina". Você não poderia ficar sem saber de tudo a vida toda. Vou lhe contar toda a história.

Dani olhava para o esquilo que mais uma vez estava sentado em seu colo. Ouvia tudo com muita atenção, tentando assimilar tudo e não perder uma palavra sequer.

- Sua família verdadeira foi assassinada um pouco depois de seu nascimento. Eles se escondiam numa caverna no sudoeste da china, longe da comunidade bruxa, quando sua mãe deu a luz a você. Ao nascer, ela pediu proteção a Rowena Ravenclaw através de um feitiço poderoso por temer que o pior acontecesse a eles. E de fato, poucas horas depois, comensais surgiram na floresta onde eles estavam e para protegê-la, colocaram você bem escondida na gruta. Dali saíram para enfrentar os comensais e infelizmente morreram.

Fez-se um rápido silêncio, e então a mulher/esquilo prosseguiu.

- Durante a noite, os animais da floresta costumam procurar abrigo para se proteger do frio e dos animais de hábitos noturnos. Um urso panda foi dormir na caverna em que você estava e percebeu sua presença. Pandas são animais extremamente sensíveis a magia. Eles possuem um tipo de poder muito semelhante ao dos unicórnios e são alvo fácil para predadores como leões, tigres e lobos. Durante a madrugada, Remo entrou na caverna, mas não estava sob a sua forma humana. O ser transformado não notou a presença do panda mas percebeu a sua. O urso percebendo o perigo se pôs diante de você e emitiu um encantamento de proteção, que fez com que Remo caísse no chão desmaiado.

- Então - Dani tentava amargamente digerir a sua história real - o panda salvou a minha vida? Isso explica porque meu patrono é um deles. Patronos são supostos a causar proteção, e me sinto muito protegida quando emito um. Mas e o que aconteceu com o animal?

- O urso ao amanhecer voltou para a floresta. Remo ao acordar já não estava mais sob a forma de lobisomem e ficou extremamente assustado quando viu você, pequena e indefesa no canto da caverna. Foi aí que eu entrei em ação. Sob a forma de esquilo, disse a sua profecia. Sua verdadeira mãe era uma Corvinal muito talentosa e sabia que o feitiço da proteção que havia lançado sobre você tinha grandes chances de dar certo se você também tivesse o coração corvinal. E acho que ela não se enganou a respeito não é mesmo?

- Mas, porque Remo aceitou viver com uma amiga, fingindo serem um casal e me adotarem como filha? Ninguém é obrigado a seguir as profecias a risca!

- Joanna e Remo amaram você desde o primeiro instante que a viram. Se sentiriam culpados se não cumprissem a profecia e que algo terrível pudesse acontecer a você. Desde então te amaram como uma filha legítima e te deram a família que você merecia ter. As outras razões acho que você deveria perguntar diretamente a eles.

Dani ainda estava chocada com todas essas revelações. Antes do café era somente uma menina filha de pais amáveis. Agora se sentia abandonada e sem família.

- Menina, não fique assim. Lembre-se que sempre poderá recorrer a mim. Esse jardim sempre estará de portas abertas para você. Ele é seu. Você de fato não é minha descendente, mas amo-a como se fosse. - disse o esquilo.

Lágrimas brotaram dos olhos do animal e de Dani.

- Então você é meu anjo da guarda, tia Rowena?

- Anjo da guarda, estrela guia, protetora, fada do dente, coelhinho da páscoa, papai noel e o que mais quiser querida. Agora vá. Você tem uma aula que provavelmente não prestará atenção depois de tudo o que eu disse, mas creio que você precisará de um tempo para assimilar tudo. Sempre que quiser, encontre-me na macieira. Ela sempre estará lá quando você precisar de mim.

E num estalo, o esquilo, a cadeira e todo o vazio deram lugar a um lindo jardim. Aquele que Dani outrora entrara. Ao seu lado, Tom começava a mostrar sinais de que estava acordando. A marota olhou para o braço. A marca do beliscão e do sangue seco permaneciam no local. Realmente não foi mera ilusão, a história contada também não deveria ser.

- Lindinha que cara é essa? Você está pálida! - Exclamou Tom pegando na mão da namorada. E trêmula! O que houve?

Dani só conseguiu se jogar nos braços do namorado e chorar copiosamente. Em meio a muitos soluços só conseguiu dizer ao menino três palavras:

- Não me abandone!

By Dani Lupin


Arwen Lórien Potter às 09:13h




domingo, fevereiro 19, 2006



O Jardim não mais secreto de Ravenclaw


(parte 3 - a revelação)

- Não se assuste menina - dizia a voz da Mulher - você não pode me ver, mas posso garantir que não farei nada de mal a você ou a seu namorado. Relaxe e sente-se. Nossa conversa vai ser um pouquinho longa.

No mesmo instante uma cadeira de flores apareceu no meio da sala. Dani que já estava com as pernas bambas (de medo, de cansaço, de vontade de desmaiar) resolveu aceitar a cadeira amiga.

- Mas eu não posso ficar muito tempo aqui sabe, eu tenho aula e é justamente de DCAT. Sabe, eu tenho aula com o Snapão maldit... er...quer dizer, Professor Snape meu ex- monitor de poções e carrasco nas horas vagas.

- Não se preocupe. Durante nossa conversa, o tempo lá fora ficará parado. Nenhuma areia cairá na ampulheta que fica em cima da lareira corvinal, nem de nenhum lugar do castelo.

- Como eu vim parar aqui dentro desse cubículo, dona moça que faz o tempo parar lá fora e porque eu fui a escolhida para ter esse papinho nesse lugar tão pouco aconchegante? - falava Dani, tentando parecer natural.

- A cadeira não está aconchegante?

- Bom, o jardim que eu estava parecia estar mais. - falou Dani olhando para o nada - e sabe dona moça que gosta de bater papos, não sei se poderei se útil. Não consigo conversar com ninguém sem olhar nos olhos.

- Bom, eu repito que você não pode me ver. Mas posso ajudá-la se essa é a questão. Saberá a sinceridade de minhas palavras através de um maravilhoso ser.

E como a cadeira que apareceu do nada, um pequeno animalzinho apareceu no colo de Dani. E o mais incrível foi que ela não se assustou com o ser que a olhava com grandes olhos amendoados. Sentiu uma emoção infinita que fez com que uma lágrima escorresse de seus olhos. Justamente a forma animaga que outrora tinha esperimentado se transformar com suas amigas. Forma que a emocionava a muitos anos sem saber exatamente o porquê. Um pequeno esquilo.

- Agora Dani - falava a voz da mulher pelo animal - se inicia uma nova fase em sua vida. Decerto, a fase anterior que se iniciou em seu nascimento terminará hoje. Você sairá daqui renovada. É verdade que não poderei ainda responder todas as suas perguntas e acredito que deixarei mais algumas em sua cabeça, mas o mais importante que você precisa saber é que sempre poderá ter um momento de paz quando vier ao jardim e se estiver pronta, terá algumas de suas perguntas respondidas.

- Você realmente vai responder minhas perguntas moça que virou um esquilo? - Olhava Dani para o animalzinho, ainda o segurando no colo - Então, por favor, comece com as primeiras que eu fiz a vossa majestade logo no início desse colóquio. Você ainda lembra ou quer que eu repita?

- Não precisa menina que me chama de um jeito engraçado, eu lembro muito bem delas. Felizmente posso responder a elas duas. A primeira resposta é simples. Você veio para cá com seu namorado, não se lembra? E se deitou ao pé da macieira.

- Eu fui para o jardim, e não para esse cubículo obtuso e mal ventilado - protestou Dani

- Mas você permanece nesse jardim. Isso é apenas uma ilusão propícia a nossa conversa. Eu sei que as belezas do meu jardim ofuscam até os pensamentos mais concentrados, então resolvi cobri-lo enquanto conversamos. Mas não se preocupe que terá-lo de volta quando terminarmos nossa conversa.

-Quando você diz seu jardim, você quer dizer que...

- A segunda resposta - interrompeu o esquilo - seria que você tem um dom de nascença que você desconhece possuir. E como você é a minha pupila, é minha obrigação fazer as revelações. Assim você poderá entender também a profecia que foi feita um pouco antes de você nascer a Remo.

- Meu pai ouviu uma profecia a meu respeito? E NUNCA ME FALOU NADA???

- Ah, creio que ele nunca falou nada a respeito, ele na realidade não poderia, pois foi proibido pela própria profecia. Deixe-me ajuda-la a entender melhor.

E como se um feitiço tivesse sido lançado, um pilar apareceu a frente de onde Dani Lupin estava. O esquilo prontamente parou ao lado do mesmo e Dani se levantou indo olhar para a penseira. Dela emanou em alto e bom som, a profecia que seu pai ouvira anos atrás:

"Uma pequena e doce menina
Brotará de um ventre real
Deverá ser criada por você
A pupila escolhida de Ravenclaw
Mas nada poderá ser dito a doce flor
Porque isso será feito na hora escolhida
Pela própria Rowena, poderá causar dor
Mas será para o bem da bonita
Menina dos olhos de Remo
que deverá se unir com sua amiga Joanna
e a ela dar um lar até que toda a verdade seja dita
e caberá a ela escolher seu destino daí para frente"


*continua*

By Dani Lupin


Arwen Lórien Potter às 08:02h




sábado, fevereiro 18, 2006



Dona Zoreia e seus três amigos


Alguns dias se passaram depois que Arwen conhecera Chris Storm. O lufano era um sujeito simpático e boa gente. Claro que não tão lindo quanto Daryl Purple nem tão... bom, melhor deixar pra lá, seja lá o que for que Arwen diria sobre o aprendiz de maroto Josh Belmont. Desde a volta do rapaz da viagem triste que fizera devido ao falecimento dos seus pais, o rapaz agora andava constantemente em companhia das meninas. A princípio ele era meio quieto. Agora parecia menos calado, embora ainda fosse o menos falante dos cinco amigos.

Os olhos violeta do Purple ainda intrigavam a menina por serem tão parecidos com os da garota da foto nos guardados de Liv Potter, mamãe Zoreia. Não tivera ainda a oportunidade de encontrar o poderoso Lupão, e nem tinha esperanças de que isso fosse acontecer tão cedo. Por outro lado, ainda se questionava se deveria perguntar o que fazer. Perguntaria ao rapaz Tudo de Bom se ele conhecia a moça? Comeria o mingau pelasa beiradas perguntando de maneira mais sutil sobre a família dele? Por que de repente tudo o que parecia tão calmo e tão quieto que era a sua família se desmoronara e virara um poço de interrogações?

O fogo da lareira aquecia o corpo da menina, mas seus pensamentos estavam longe dali. Estava perdendo tempo sentada na poltrona. Alexis tomou mais um chá de sumiço e Dani Lupin estava muito ocupada com seu namorado. Pegou alguns livros e foi para a biblioteca ler alguma coisa.

Andava em silêncio e sozinha pelos corredores e escadas que se movem. Numa delas encontrou o amigo corvinal Josh, também indo para a biblioteca preparar um trabalho de poções. O rapaz de cabelos negro-acinzentados e olhos escuros cumprimentou a menina e lhe fizera companhia até a biblioteca, enquanto conversavam amenidades.

Entraram e escolheram uma mesa. Apesar de sábado a biblioteca de Hogwarts estava apinhada de alunos. Cada um pegou suas tarefas, trocando algumas informações de quando em vez. Foi quando ouviram suspiros na mesa ao lado - um grupo de garotas da Lufa-Lufa e outro bando de meninas da Sonserina na mesa atrás dessa olhavam estatalados para a porta - um par de olhos lilases e andar de príncipe acabara de adentrar o recinto, sorrindo linda e alegremente quando viu a marota da zoreia. Caminhou até sua mesa, cumprimentando algumas meninas que conhecia enquanto se acomodava.

- Espero que não haja problema em eu ficar aqui com vocês - falou o sonserino - a biblioteca está tão cheia! O que estão estudando?

- Feitiços - respondeu Arwen.

- Poções para tirar pessoas de armários - resmungou Joseph com um certo ar irônico.

-Minha tarefa de História da Magia é de lascar qualquer um! - exclamou Purple. Também, 11 páginas de pergaminho sobre toda a história da fundação de Hogwarts...

- Veja pelo lado bom, pelo menos você encontra tudo isso naquele livro que a Granger insiste em que todos leiam - Hogwarts, uma história - respondeu Belmont sem tirar os olhos do seu pergaminho.

Continuaram estudando. Arwen sentia falta das amigas nos fins de semana quando essas não podiam estar por perto o tempo todo. Mas pelo menos estava em boa companhia.

Outra vez, ouviram ruídos nas mesas ao lado. Mas desta vez não foram suspiros, e sim cochichos e sussurros. Chris Storm acabara de entrar. Olhou para os lados aparentemente procurando um lugar para se acomodar. Avistou a mesa onde estava a grifinória de orelhas pontudas e se dirigiu para lá. Enquanto o rapaz se aproximava, ouviu algo como "como parece o Diggory!" vindo de uma das mesas. Realmente, lembrava e muito o rapaz que fora assassinado no Torneio Tribruxo, quando Arwen estava no terceiro ano.

- Olá! Como tem passado, mocinha nervosa?

- Não sou nervosa! - respondeu Arwen fazendo bico - eu só estava um pouco inquieta aquele dia. Ahn... não quer se sentar com a gente? Acho que a biblioteca está cheia... Se meus amigos não se importarem, é claro.

Os rapazes deram os ombros. Purple examinava o lufano recém-chegado. Na certa percebera que o rapaz também era novato na escola.

A grifinória apresentou o recém-chegado aos dois colegas e continuaram estudando. De vez em quando um ou outro fazia algum comentário sobre algo vago. Ouvia-se ainda alguns cochichos das mesas vizinhas.

Foi quando o inesperado aconteceu. Uma garota levantou-se de onde estava e se dirigiu até o grupo pouco comum de se ver: uma grifinória, um corvinal, um sonserino e um lufano. Sentou-se na mesa sem ser convidada, abraçando Arwen.

- Querida, quanto tempo! Como você está? Você faz os NOMs esse ano, não é? E seus amigos também? - falava a intrusa - Legal, um grupo de estudos para os NOMs. Posso me juntar a vocês? Vou prestar os NIEMs este ano.

Arwen continuou calada. Roxa. Vermelha. Púrpura. Até esqueceu sua boa educação.

- A propósito, me chamo Chang. Cho Chang. Prazer.

*continua*

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Ganhamos de presente de aniversário uma linda comunidade no Orkut. Para acessála, cliquem aqui: EU AMO O ACCIO CÉREBRO. Quem fez essa linda homenagem foi a Lorelai Gilmore, do Histórias em Hogwarts. Lorelai, muito obrigada pelo presente, pelo carinho, por tudo! Adoramos, de coração!

O nosso amigo Mateus está de blog novo - o Magic Friends. Para conhecer, é só clicar no nome do blog. E tem mais alguns presentes dados pelo Matheus no Accio Dolls, corram lá para ver.

O Pedro Henrique procura integrantes para seu blog. Informações, clique aqui: http://-magico-.blogspot.com


Arwen Lórien Potter às 09:11h




sexta-feira, fevereiro 17, 2006



O Jardim não mais secreto de Ravenclaw


(parte 2 - a surpresa )

Após um belo e farto almoço, Dani Lupin sentia aquele constante e incessante sono "pós barriga cheia" entorpecer seus sentidos. E o melhor de tudo é que não tinha aula depois do almoço pelas próximas duas horas. Não tão melhor assim, já que ela tinha combinado com o Tom e ambos rumavam para a sala comunal não para tirar uma soneca em seus respectivos dormitórios, e sim continuar averiguando os mistérios do jardim corvinal.

- Você estava mais animada para investigar de manhã, dona Avoada Holmes - falava Tom carinhosamente com o braço apoiado no ombro da namorada - Lembre-se que a idéia foi sua.

- Fico só imaginando - respondia Dani entre bocejos - uma linda macieira e na sua raiz um macio e confortável travesseiro de folhas. Ah, sem maças, é claro.

- Porque você iria querer uma macieira sem maças? Queria que fosse uma macieira com goiabas? - falava Tom tentando conter o riso.

- Não querido. Macieira com raiz, caule e folhas, sem nenhum tipo de fruto que possa cair em minha cabeça. Não estou afim de redescobrir a gravidade trouxa.

O casalzinho agora chegara ao jardim. Mais lindo e esplêndido do que nunca. E para grande espanto dos dois, lá estava uma macieira (que eles poderiam jurar que não estava lá pela manhã) e dois travesseiros de folhas. Nos galhos, vários passarinhos coloridos cantavam uma melodia suave que mais parecia uma sinfonia.

Dani resolveu não contestar, afinal aqueles belos travesseiros naturais e aquela belíssima canção de ninar estavam praticamente fechando seus olhos. Após se deitarem na grama, Dani sentiu uma sensação muito esquisita de como se estivesse sendo coberta por algum lençol invisível e a fazia se sentir mais comfortável e aquecida. Mas mesmo com sono, estava começando a ficar com medo daquele lugar.

Ficava imaginando como poderia estar nevando do lado de fora do castelo, enquanto naquele imenso jardim na torre oeste parecia que era sempre uma florida e ensolarada primavera. Diante desses pensamentos Dani adormeceu. Em seus sonhos, muita fantasia, muitas fadas mordentes e duendes fazendo cócegas em sua barriga, ela recebendo o resultado perfeito de seus Noms de Flitwick que estava radiantemente feliz e muitos outros delírios.

Mas realmente tinha algo estranho ocorrendo naquele lugar. Como se um raio a tivesse atingido, Dani se levantou rapidamente. Assustada não conseguia acreditar no que seus olhos viam. Era assustador. Seu primeiro ímpeto foi se certificar que estava realmente acordada. Deu um beliscão em si própria e obteve a resposta quando a dor atingiu todo o seu braço e deixou uma marca com sangue nele.

- Tá, eu tô acordada. - Dani olhava para os lados assustada.

Era terrível. Toda a bela e poética paisagem do jardim parecia ter escorrido como numa pintura à óleo em um quadro. Agora a única coisa que restava era um pequeno cubo branco e estava dentro dele, como fechada dentro de uma caixa sem tampa ou dentro de um quarto se portas e sem janela. E a o seu lado, Tom permanecia dormindo.

- Tom, acorda. Acorda, acorda - Dani agora começava a ficar desesperada.

Tom não estava acordando nem com os gritos de desespero da namorada e nem com as sacudidas e batidas que ela dava nele.

Foi então que uma voz dentro da sala ecoou. Uma voz madura de mulher.

- Ele não vai acordar. Pelo menos não enquanto tivermos a nossa conversa. Nós duas.

Dani olhava para os lados assustada e não via ninguém.

*continua*


Dani Lupin às 09:20h




terça-feira, fevereiro 14, 2006



O jardim não mais secreto de Ravenclaw


(parte 1 - a permissão)

Após alguns dias de árdua investigação na Corvinal, o jardim recém descoberto por uma linda e maravilhosa aluna prodígio (e sem um pingo de modéstia) permanecia distante e intocável a todos os outros membros corvinenses.

Dumbledore e Flitwick vasculhavam cada centímetro daquele lugar todos os dias e seu acesso aos demais estava proibido até que fosse certificado que não haveria perigo para ninguém. Na realidade o motivo pelo qual só eles estavam entrando naquele recinto era desconhecida. Especulava-se pelos corredores que o real motivo seria algo ligado a aquele-que-não-deve-ser-esquecido e o bonde dos comensais. Mesmo assim são apenas boatos, talvez seja por isso que todos esses rumores pareçam não fazerem muito sentido.

Professora Sprout, como era de se esperar, sempre passava no jardim catalogando plantas e removendo mudas. Nunca a vi tão feliz assim. Muitas vezes pegávamos ela e o Professor Flitwick sentados no banco do jardim conversando e admirando a paisagem. Sei não heim pessoas...o.O Suspeito até que me provem o contrário.

Depois de quase uma semana de buscas intermináveis, nosso querido Chefe Corvinal veio até Tom e eu para comunicar algo maravilhoso:

- Crianças, a partir de agora vocês terão a permissão de entrar no jardim da Rowena. Mas somente vocês dois. Vocês têm exatamente uma semana para investigarem o jardim. Precisamos da ajuda de vocês antes de deixar os outros alunos corvinais, afinal achamos que se alguns objetos e feitiços possam aparecer, deverão ser com vocês dois, já que foram os únicos aptos a abrir o jardim.

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O que acham meus pequenos? Eu e o Tom sozinhos no jardim encantadoramente romântico da titia Ravenclaw. Sugestivo? Bah! Lembrem-se que somos um casal sério e que mesmos aparentemente sozinhos, os galhos das plantas possuem ouvidos e olhos mais espetaculares que os nossos. Portanto, não especulem o contrário marotos! ¬¬
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A parte "mais melhor de bom" dessa notícia (que correu como cerveja amanteigada em dia de festa) foi ver as caras nojentas de inveeeejaaaaa da Cho e da Edgecombe.

- Ai gente, fiquei tãaaaaaaaaao deprê com o despeito de certas pessoas que eu nem vou comer panquecas com mel hoje no café da manhã. - falou Dani enquanto passava pelas duas, indo ao jardim corvinal - Só comerei as panquecas com calda de morango e chantilly.

No jardim, Tom já esperava a namorada com um lindo buquê de flores. Flores inclusive muito coloridas e vistosas as quais Dani nunca tinha visto.

Dani olhava boaquiaberta para Tom e as flores

- Esse lugar é incrível - Tom falava eufórico - Esse buquê simplesmente apareceu do nada em cima do banco. Foi pegar nele e você chegar. Acho que elas são para você.

- Jura que foi sem planejar?

- Foi. É tudo esquisitamente romântico. De fora o jardim parecia meio parado, mas quando entrei, as plantas e os animais começaram a se mecher e a mudar de lugar.

- Hum... teremos que investigar bem isso aqui e anotar tudo para o Flitwick. Mas isso só no nosso tempo livre depois do almoço. Agora vamos tomar café que eu tô faminta. - disse Dani alegremente.

- E quanto ao buquê?

- Ele vai para um lugar especial do lado da minha cama para que eu possa me lembrar sempre de você e desse jardim maravilhoso.

*continua*


Dani Lupin às 12:08h




sábado, fevereiro 04, 2006



FELIZ ANIVERSÁRIO, MAROTA AVOADA!!!


É dia de festa surpresa pra nossa querida LOBINHA AVOADA LADO PINK DA FORÇA DANI LUPIN!!!



Muita paz, felicidade, marotices, amor e cerveja amanteigada na sua vida!!!

Nós, suas amigas do coração, marotas e companheiras e toda a turma do Accio desejamos tudo de bom!

Agora chega de falatório e vamos à FESTAAAAAAAAAAAAA!!!

Maestro, música!


Arwen Lórien Potter às 09:05h


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