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quarta-feira, janeiro 04, 2006



Weaknesses - parte II


- Eu vi.
- Viu o que, Alexis?
- Eu vi o... o...
- O... ?
- Daryl.
- Oh, parabéns! Grande feito!
- Sem calças.
- O QUE?
- COMO?
- Foi sem querer! Eu juro! Achei que ele já havia achado as vestes e tudo mais quando passei por onde ele estava - totalmente distraída, veja bem.
- Hummm, sei... sortuda!
- Quando falei que nós daríamos aulas particulares de marotices para ele depois de tudo, eu nem havia percebido o quanto fiquei vermelha. E ele ainda riu da minha cara, aquele sonserino de uma figa! Ahhhhh!

Enquanto Alexis narrava o incidente descalçado, Dani e Arwen que ouviam atentas aquela história, trocavam olhares e sorrisinhos como se uma conseguisse entender o que a outra pensava. O que incomodou Alexis, já que, além de estar desconfortável com a situação de ter pego o amigo desprevinido (Ah... mas que visão deusística do Olimpo, minha gente!), ela não fazia idéia do que as duas marotas estavam aprontando telepaticamente. Mas também não ficou para perguntar.

- Espere aí, mocinha! Você precisa nos contar os "detalhes"! Onde pensa que vai? - perguntou Arwen quando viu a amiga se levantar depressa.
- Virar gárgula de guarda! - gritou Alexis de longe, acenando.
- O que foi que ela disse, Orelhudinha?
- Acho que foi... não sei!
- Achei que tendo orelhinhas maiores do que as minhas você teria mais vantagem nessas horas, amiga! - brincou Dani, puxando as pontinhas das orelhas de Arwen.
- Claro, claro. E você tem garras, poderia ter segurado a Irritadinha, não acha?
- Mas o Lobisomem aqui é meu pai!
- Não tem garras? Mas que Lobinha mais fajuta você me saiu, hein marota... francamente... - Arwen pegou suas coisas e saiu dali rindo.
- Fajuta? Retire o que disse imediatamente! Arwen? Vo-volte aqui, Orelhuda!

**********************************************************************************

Ultimamente Alexis vinha evitando ter conversas mais sérias com as amigas marotas, queria evitar perguntas sobre seu comportamento. Ela ainda não havia encontrado o momento certo nem coragem para contar à elas sobre a série de pesadelos que tinha.
"É isso! Vou conversar com o vovô HOJE MESMO, depois conseguirei conversar com elas", Alexis pensava alto, enquanto partia em direção ao escritório de Dumbledore, esperando que desta vez pudesse encontrar o diretor. "Tenho um intervalo agora, é perfeito... Chocolate meio amargo picado com pasta de amendoim!"

Após terminar a frase, a gárgula que guarda a entrada do escritório se moveu, dando espaço para a menina entrar. Alexis ficou feliz em ter acertado a senha desta vez, deu um beijo no nariz da estátua e subiu os degraus. Bateu na porta, mas não ouve resposta. Ela decidiu entrar e esperar no escritório vazio, a não ser pelos quadros dos ex-diretores, roncando e resmungando uma vez ou outra.

Após longos quize, trinta, cinqüenta minutos de espera e contemplação do nada, Alexis ouve o barulho passos, mas não teve intenção de se mover da confortável posição esparramada e de cara amarrada que havia encontrado na cadeira fofinha do diretor. Era Dumbledore que havia chegado. Ele parou de andar quando avistou aquele pequeno ser de mau humor em sua cadeira. Por sua vez, Alexis lhe enviou um olhar demorado, mas o voltou para um dos objetos animados da mesa com a mesma expressão seca. Decidindo quebrar o silêncio, Dumbledore sorriu e suspirou, achando graça em como a garota se esforçava para permanecer calma e sólida como ele já o fizera tantas vezes, mas ele sabia que a vontade dela era a de explodir em mil perguntas.

- Temo estar em grandes apuros, certo? - o diretor mirou a neta por cima dos oclinhos de meia-lua.
- Pode apostar nisso, mocinho! - Alexis cruzou os braços e fez uma expressão fidalga, como quem espera explicações e presentes de desculpas.
- Está aqui há muito tempo? Posso lhe oferecer uma xícara de chá...
- Não, obrigada. Nada de chá gostoso hoje. Em troca quero justificativas para mensagens a cada 5.000 anos, sem notícias nem nada!
- Minha queria, eu gostaria muito de lhe explicar o que vem ocorrendo. Mas acredito que nenhuma resposta que eu possa lhe dar irá lhe satisfazer.
- Eu entendo que está muito ocupado, mas não tenho mais oportunidade alguma de conversar com o senhor! Onde esteve nas férias? Eu esperava que viesse me ver! E o que houve com a sua mão? Ouvi alguns boatos de que...
- Quais boatos, Alexis? - Dumbledore agora passeava pela sala procurando algo e tentando deixar a mão doente fora da visão de menina.
- Onde o senhor vai todo este tempo em que está ausente, vovô?

Alexis agora caminhava em direção ao diretor. Sabia que não conseguiria saber o que queria, mas precisava da certeza de que estava tudo bem. Num impulso, ela o abraçou pela cintura e o avô, surpreso, retribuiu o gesto.

- Estou bem, minha pequena. Eu vou ficar bem! Só estou velho, já não consigo jogar peteca como antigamente... uma pena, creio eu. Agora vá, sua aula já deve estar por começar. Eu também preciso ir andando, voltei para buscar algumas coisas e... e... Alexis, é melhor ir para a sua aula, não quero reclamações por atrasos!

O diretor sorriu mais uma vez e se retirou do escritório. Alguma coisa de errada estava acontecendo, e Alexis poderia ser uma perfeita toupeira em relação a leitura da mente, mas sabia bem que o avô estava escondendo dela o que estava acontecendo.

"Mas... mas... eu ainda vou descobrir o que anda te machucando, senhor Albus!"

By Alexis Dumbie


Arwen Lórien Potter às 21:37h


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