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sexta-feira, novembro 18, 2005



A escolhida de Ravenclaw (parte 2)


Dani imediatamente entrou e se pôs diante de seu querido diretor. Professor Dumbledore estava com uma aparência fraca e cansada. Isso realmente preocupou-a por um instante.

- Tudo bem Srta Lupin. Estou de fato um pouco cansado da viagem, mas creio que não precise se preocupar. De todo, eu agradeço pela preocupação e pela intenção que sei que foi a melhor. - falou o diretor ternamente

Dani se espantou pela rapidez da leitura de sua mente, mas já esperava isso de seu diretor. Então ele prosseguiu:

- Esperava que estivesse mais curiosa em relação ao motivo que a chamei por aqui, mas vejo que seu instinto maroto se preocupa mais com seus amigos do que com a si própria. Isso definitivamente é uma dádiva Srta Lupin. Conheço muitos poucos que a possuem, e espero que saiba aproveitá-la bem. Mas como sou mal educado, por favor, sente-se.

- Algum problema com minhas amigas, Professor? ? Dani agora tinha ficado assustada.

- Não, elas estão bem. Havia me referido a sua preocupação com a minha pessoa. Afinal mais que educadores, somos amigos de vocês e estaremos aos seus lados sempre que precisarem. É ou não uma característica de amizade?

- De fato professor. E a recíproca também é verdadeira.

Dumbledore olhou com um sorriso melancólico para Lupin, e ela poderia jurar ter visto seus olhos se encherem de lágrimas. Mas preferiu ocultar essa idéia de sua mente antes que ele percebesse.

- Srta Lupin, sei que muitos alunos aqui são leais a mim, e enquanto pensarem assim, sempre terão meu apoio. Mas mudando de assunto, afinal temos vários para conversar... Gostaria de parabenizá-la pelo seu noivado com o Sr. Bittes. Não é algo muito comum de se acontecer com bruxos tão jovens e acredito que seja uma das regras daqui não existirem namoros expostos entre alunos.

- Sim, professor. Não é nada oficial, é apenas algo simbólico. Para reforçar nossos laços ? Dani falou meio sem jeito.

Pudera, a rainha em fugir das regras estava encurralada pelo fato de o Diretor ter descoberto algo tão fora das normas. Filch teria aberto um sorriso e lançado muitos fogos felibusteiros se soubesse.

- Sim, concordo. E não estou criticando. Do fundo do coração a Srta está descobrindo muitas coisas importantes e essa com certeza é uma delas. Isso me fez abrir meus olhos para um problema que me aflingia a anos e nenhum dos outros professores conseguiu desvendar esse mistério. Mas ao saber de tal fato, foi como se muitas peças começassem a se juntar. E ficou tudo muito claro para mim.

- Não entendo professor.

- Vou ser mais específico. Sempre estive a procura de alguém a quem Rowena Ravenclaw poderia confiar se estivesse entre nós, mas essa pessoa , acredito eu, deveria possuir alguns dons a que ela simpatizasse. Rowena segundo a lenda era além de inteligente, muito romântica. Talvez seja por isso que tantos outros falharam. Gostaria muito que a senhorita ajudasse-nos.

- O senhor está querendo dizer que...

- Sim, exatamente o que a senhorita pensou. Há uma grande possibilidade de você ser a escolhida de Ravenclaw para reabrir seu jardim encantado.

*Silêncio na sala*

Foi como se tivessem jogado um balde de água fria nos pensamentos da Lobinha Avoada. Estava se sentindo ensopada e com frio. Seus pensamentos estavam congelados como se num cubo de gelo. Era uma informação absurda demais para se levar a sério.

- Mas porque logo eu? Mas como? Não sou a única apaixonada nesse castelo - Dani olhava incrédula para o diretor.

- Veja bem, devemos frisar bem isso.Poderia ser qualquer outra corvinal. Mas no momento eu só realizei que a pessoa deveria ter essas características quando soube de seu noivado. E pelo que me consta, hoje você é a ?corvinal apaixonada? e é correspondida. Todas as outras corvinais em potencial, segundo a inteligência, ou não estão namorando, ou apenas gostam de seus namorados. Não é como você que vê um futuro lindo e florido, e acredite, com certeza vocês terão.

- Mas eu também não sou um exemplo de aluna professor, tenho que admitir. Ganho mais detenções do que sapos de chocolate. Como poderia Ravenclaw em toda a sua sabedoria confiar em alguém tão inconstante?

- Não sei. Talvez ela se identificasse com você.Talvez você não seja a escolhida. Só saberemos se a srta aceitar tentar nos ajudar.

- Mas eu ainda não sei qual é o problema,Professor.

- Acredito que a senhorita já tenha visto uma parede de musgo extensa na sala comunal de sua casa. Não se sabe a quanto tempo ela esta lá, mas nunca nenhum professor conseguiu remover a erva daninha presente. E pelo que conta a lenda, Rowena possuía um jardim onde se recolhia para escrever poesias e meditar.

- E atrás dessa parede de musgo estaria o tal jardim secreto?

-Exatamente.

- E como exatamente eu devo remover esse musgo? Feitiços? Poções? Senha? Tô perdida.- Dani olhava confusa para o diretor.

- Por enquanto a sua missão é ler toda a história dos fundadores. Já pedi para que a madame Pince reservasse uns livros para você. Amanhã leia-os e lá você deve descobrir um modo de removê-lo. Leia bem as entrelinhas. A resposta não deve estar direta. Se ainda assim não encontrar,pense um pouco sobre essas características que Rowena prezava e descubrirá o feitiço certo. Você será acompanhada diretamente por Flitwick. Quaisquer dúvidas adicionais poderão ser tiradas com ele.

- Certo,professor.

- Agora pode ir.

E Dani Lupin seguiu para sua sala comunal. Com a cabecinha mais cheia de caraminholas do que nunca.

- E que Merlin me ajude.


Dani Lupin às 18:16h


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